Fonte Ávila Notícias – Publicação Pagina do Nortão

Foto – Ilustração

Em uma ação que demonstra o compromisso com a integridade e a transparência institucional, a Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso (PJC-MT) prendeu, na manhã deste sábado, uma servidora contratada que atuava como escrivã “ad hoc” na Delegacia de Polícia de Guarantã do Norte. A prisão é resultado de uma investigação minuciosa sobre o desaparecimento de armas de fogo apreendidas e sob custódia da própria unidade policial.

A investigação teve início após a constatação oficial do sumiço de armamentos que estavam apreendidos na delegacia. Diante da gravidade do caso, o Núcleo de Investigação da PJC foi acionado e iniciou diligências imediatas. Parte do armamento foi localizada e as apurações indicaram a participação de uma servidora contratada pela prefeitura e cedida à delegacia.

O caso ganha ainda mais relevância pelo fato de envolver uma colaboradora que atuava diretamente dentro da estrutura da PJC-MT. A mulher, embora não fosse policial de carreira, exercia funções administrativas como escrivã por meio de um contrato com o poder executivo municipal.

Com base nas provas colhidas, foi solicitada à Justiça a prisão preventiva da investigada. A medida foi decretada pelo juízo local e cumprida na manhã de hoje na sede da Delegacia de Guarantã do Norte.

“A PJC-MT reafirma seu compromisso inabalável com a lei e a ordem, não tolerando desvios de conduta e agindo com rigor para garantir a segurança da sociedade”, declarou o delegado titular de Guarantã do Norte, Waner dos Santos Neves.

O delegado Fábio Viana Mateus, responsável direto pelo inquérito, reforçou: “Este caso demonstra que a instituição não hesitará em investigar e responsabilizar qualquer um que viole a lei, independentemente de sua função.”

A firme atuação da Polícia Judiciária Civil reforça a confiança da sociedade na instituição e evidencia o compromisso com o combate ao crime, inclusive quando envolve agentes internos.

As investigações continuam com o objetivo de identificar outros possíveis envolvidos no esquema de desvio e comercialização ilegal de armamentos. A PJC-MT garante que seguirá firme em sua missão de proteger a população e preservar a credibilidade da instituição.