Por: Joel de Aquino Pagina do Nortão
Foto – Divulgação
Diversidade, equidade e participação cidadã são os pilares para garantir dignidade aos idosos em uma sociedade plural.
O que está em jogo?
- Aumento da população idosa no Brasil e no mundo.
- Diversidade cultural entre os idosos: indígenas, quilombolas, migrantes, LGBTQIA+, entre outros.
- A urgência de políticas públicas que respeitem as diferenças e garantam direitos.
- Envelhecer é diferente para cada um
- Depoimentos de idosos de diferentes origens culturais ou sociais.
- Desigualdades no acesso à saúde, moradia, renda e lazer.
- Racismo, homofobia, capacitismo e preconceitos vivenciados na velhice.
- Democracia e participação
- Os espaços (ou a falta deles) para que os idosos participem da vida pública.
- Conselhos de idosos, conferências de políticas públicas, ONGs e movimentos sociais.
- Exemplos de participação ativa: idosos líderes comunitários, conselheiros, artistas, etc.
- Políticas públicas e desafios
- O Estatuto do Idoso e sua aplicação na prática.
- Falta de políticas específicas para idosos indígenas, LGBTQIA+, migrantes, etc.
- Necessidade de abordagem interseccional nas ações governamentais.
- Caminhos para a equidade
- Projetos de inclusão, educação intergeracional, combate à violência e promoção da autonomia.
- Boas práticas em municípios, estados ou instituições.
- Papel da sociedade civil, universidades e meios de comunicação.
- Conclusão – Uma sociedade para todas as idades
- Refletir sobre como queremos envelhecer.
- A importância de enxergar os idosos como sujeitos de direitos e de cultura.
- A urgência de uma democracia mais inclusiva e sensível às diferenças.
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